Bem vindo ao blog do Histor

Olá! Este blog tem por objetivo divulgar idéias, eventos e publicações relativos à Teoria da História e à História da Historiografia, de modo a constituir mais um canal de informação e incentivo ao estudo desses domínios.

Hello! Este blog tiene como objetivo difundir ideas, eventos y publicaciones relacionadas con la Teoría de la Historia y la Historia de la Historiografía,con el fin de proporcionar un canal adicional de información e incentivos para estudiar estas áreas.

Hello! This blog aims to disseminate ideas, events and publications related to the Theory of History and the History of Historiography, in order to provide another channel of information and incentive to study these areas.

sexta-feira, 7 de setembro de 2012

IV Colóquio do Histor 2012 - UFRRJ


UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO
INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS
DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA
E
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA 
LINHA DE PESQUISA ESTADO, CULTURA POLÍTICA E IDEIAS


Colóquios do HISTOR – 2012


Michel foucault e a(s) história(s)

HELIANA CONDE (UERJ)

MARILENE ROSA (UERJ)

FABIO HENRIQUE LOPES (UFRRJ)


25/09 – TERÇA-FEIRA – 17h

AUDITÓRIO PAULO FREIRE
CAMPUS SEROPÉDICA
BR 465 – KM 7 – SEROPÉDICA – RIO DE JANEIRO

INSCRIÇÕES: SECRETARIA DO CURSO DE HISTÓRIA
TEXTOS DISPONÍVEIS NA PASTA 90 A (ICHS)


quarta-feira, 6 de junho de 2012

6SBHH - Simpósio O ensaio como problema





Ementa: Considerado como um gênero híbrido e impreciso, frequentemente situado entre a literatura e a ciência social, o “ensaio” oferece um desafio aos estudiosos da historiografia, sobretudo quando recebe o adjetivo “histórico”. Essa associação de termos, particularmente observável a partir do século XIX, quando a escrita da história busca estabelecer limites disciplinares nos contextos nacionais, permite propor algumas questões num seminário cujo tema maior é o chamado “giro linguístico”. Uma delas é saber que relação existe entre gêneros de escrita e determinados contextos culturais. Por exemplo, entre o “ensaio histórico” e o Brasil do século XIX e da primeira metade do século XX; entre o ensaísmo e a instituição de “objetos” como o povo, a mulher, o lendário ou a revolução, na França do XIX; entre uma forma associada a uma escrita aberta e inconclusa e a especialização da pesquisa universitária. Considerando o “ensaio histórico” menos como um gênero auto-evidente (na sua imprecisão) ou a demandar definição, e mais como um problema a ser tratado, propomos discutir – inspirados pela notória pergunta de  Michel de Certeau (1974/1975) – o que o ensaísta faz quando faz ensaios, particularmente, os ensaios históricos? O que busca? O que produz? Este simpósio temático acolherá estudos de caso, que focalizem ensaístas nacionais ou estrangeiros, bem como reflexões de ordem teórica sobre o ensaio enquanto gênero discursivo.


http://www.seminariodehistoria.ufop.br/ocs/index.php/snhh/2012

segunda-feira, 4 de junho de 2012

I Jornada de História da Historiografia - ANPUH/RS

Prezados,

Divulgamos a I Jornada de História da Historiografia - ANPUH/RS, que acontecerá no dia 22 de junho no Pantheon do IFCH, campus do Vale, da Universidade Federal do Rio Grade do Sul (UFRGS).

A história da historiografia há algum tempo vem se consolidando como um eixo de inquirição bastante profícuo e representativo no Brasil. Se no século XIX a questão sobre como se deveria escrever a história do Brasil despontava como importante preocupação para os letrados, sobretudo aqueles ligados ao Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, já no século XX tal eixo se constituiu como uma agenda de investigação abrangente e multifacetada, desde os consideráveis esforços empreendidos por José Honório Rodrigues no sentido de se precisar uma área de atuação até as disciplinas de teoria da história e historiografia nos currículos universitários.

Se atualmente a existência de um número considerável de obras voltadas para a reflexão teórica, bem como para a historicização do conhecimento histórico, sinalizam um momento de crescimento nas pesquisas em história da historiografia, por outro lado as formas de legitimação deste campo investigativo nem sempre são indagadas de maneira a tornar problemático o que aparenta ser uma evidência.

O intuito da I Jornada de História da Historiografia é possibilitar aos interessados, historiadores ou não, um espaço de interlocução e discussão sobre temas pertinentes à história da historiografia de uma forma geral, oferecendo a oportunidade para que a própria existência e legitimidade deste campo ou domínio de investigação possa ser problematizado.

Evento: I Jornada de História da Historiografia

Participações: Estevão de Rezende Martins (UnB), Valdei Lopes de Araujo(UFOP), Rebeca Gontijo (UFRRJ) e Mateus Henrique de Faria Pereira (UFOP)

Quando: 22/06/2012 - 09:30 às 12:30 / 14:30 às 17:30

Onde: Pantheon do IFCH/UFRGS

quarta-feira, 23 de maio de 2012


UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO
INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS
DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA
E
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA 
LINHA DE PESQUISA ESTADO, CULTURA POLÍTICA E IDEIAS





Colóquios do HISTOR
2012

FERNANDO NICOLAZZI (UFRGS)
As virtudes do herege: ensaio, modernismo e escrita da história em casa-grande & senzala

HENRIQUE ESTRADA (PUC-RIO)
Sérgio Buarque de Holanda e a razão árcade


30/05 – QUARTA-feira

AUDITÓRIO PAULO FREIRE, 17h
CAMPUS SEROPÉDICA
BR 465 – KM 7 – SEROPÉDICA – RIO DE JANEIRO


INSCRIÇÕES: SECRETARIA DO CURSO DE HISTÓRIA
TEXTOS DISPONÍVEIS NA PASTA 90 A (ICHS)

terça-feira, 17 de abril de 2012

Colóquios do Histor (UFRRJ) - 2012



UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO

INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS
DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA
E
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA  
LINHA DE PESQUISA ESTADO, CULTURA POLÍTICA E IDEIAS

Colóquios do HISTOR
2012

temístocles cezar (UFRGS)

A pesquisa em história da historiografia. Escrita histórica e historicização do tempo

27/04 – sexta-feira

AUDITÓRIO PAULO FREIRE, 17h
CAMPUS SEROPÉDICA
BR 465 – KM 7 – SEROPÉDICA – RIO DE JANEIRO


INSCRIÇÕES: SECRETARIA DO CURSO DE HISTÓRIA
TEXTO DISPONÍVEL NA PASTA 90A (ICHS)


sexta-feira, 30 de março de 2012

6SBHH


Prezados colegas,
 
Acontecerá entre os dias 20 e 23 de agosto deste ano o 6º Seminário Brasileiro de História da Historiografia - O Giro-Linguístico e a Historiografia: balanço e perspectivas. O SNHH, agora intitulado “brasileiro” para denotar a dimensão internacional que o evento adquiriu ao longo de suas edições, propõe como tarefa central avaliar o impacto e o legado do chamado Giro-linguístico para a historiografia e as Ciências Humanas em geral. Como pensar os fenômenos sociais, culturais, políticos ou econômicos sem a mediação, em vários níveis, dos fenômenos da linguagem?
O evento terá lugar no campus de Mariana, no Instituto de Ciências Humanas e Sociais (ICHS) da Universidade Federal de Ouro Preto.
O seminário desse ano contemplará as seguintes modalidades:  simpósios temáticos, mini-cursos,oficina de formação de professores, comunicação livre para graduandos e ouvinte.
As inscrições serão abertas no dia 02 de abril e encerradas no dia 20 de maio.
Maiores informações à respeito do 6ºSNHH podem ser acessadas através dos seguintes endereços:
Página no Facebook.
 
Outros esclarecimentos podem ser obtidos pelo e-mail seminario_ichs@yahoo.com.br e através do e-mail  pagamento_snhh@yahoo.com.br, destinado à responder as dúvidas referentes ao processo de inscrição.
 
 
O evento é uma realização do Núcleo de Estudos em História da Historiografia e Modernidade (NEHM) em conjunto com a Sociedade Brasileira de Teoria e História da Historiografia (SBTHH) e terá a seguinte programação:
 
20/08/2012 (segunda-feira)
 
8:00 às 18:00 . Comunicação livre para graduandos
 
19:30 às 21:00 . Conferência de abertura
Guillermo Zermeño Padilla (Colegio de Mexico)
Coordenador: Mateus Pereira (UFOP)
 
21/08/2011 (terça-feira)
 
08:00 às 12:00 .Mini-cursos.
 
Mini-curso 01
Historiografia e retórica
Felipe Charbel (UFRJ)
 
Mini-curso 02
Cultura histórica portuguesa (séculos XIX e XX)
Sérgio Matos (Universidade de Lisboa)
 
14:00 às 18:30 . Simpósios temáticos.
 
19:30 às 21:00 . Mesa-redonda.
Mesa 01
O Historiador escreve história: o desafio do Giro-Linguístico
Hermann Paul (Leiden University)
Rogério Forastieri (Col.Etapa-SP)
 
Coordenador: Valdei Araujo (UFOP)
 
22/08/2011 (quarta-feira)
 
8:00 às 12:00. Mini-cursos.
 
Mini-curso 03
Hermenêutica: da afirmação como um método aos seus limites atuais
Pedro Caldas (Unirio)
 
Mini-curso  04
A História do Tempo Presente e as noções de trauma e frustração
Carlos Fico (UFRJ)
 
14:00 às 18:30 . Simpósios temáticos.
 
19:30 às 21:00  . Mesa-redonda.
 
Mesa 02
Contextos nacionais e Giro-Linguístico: experiências do tempo, narrativa e memória
Sérgio  Campos Matos (Universidade de Lisboa)
Verônica Tozzi (U. de Buenos Aires)
Temístocles Cezar (UFRGS)
Coordenador:
Bruno Medeiros (USP)
 
23/08/2011 (quinta-feira)
 
10:00 às 12:00 . Assembleia da Sociedade Brasileira de Teoria e História da Historiografia
 
14:00 às 18:30 . Simpósios temáticos
 
19:30 às 21:00  Conferência de Encerramento
Hans Ulrich Gumbrecht (Stanford)
Coordenador:
Marcelo Rangel (UFOP)
 
Atenciosamente,
Comissão organizadora.
Prof. Ms. Bruno Medeiros (USP)
Prof. Dr. Valdei Araujo (UFOP)
Prof. Dr. Marcelo Rangel (UFOP)
Prof. Dr. Mateus Pereira (UFOP)


domingo, 11 de março de 2012

No more plan B

Anthony T. Grafton e Jim Grossman, respectivamente Presidente e Diretor Executivo da American Historical Association, apresentam uma "proposta muito modesta" (e interessante) para os cursos de História nos EUA, que inspira reflexão sobre os cursos no Brasil.

http://www.historians.org/perspectives/issues/2011/1110/1110pre1.cfm

Historiadores pra quê?


À luz do debate que sacode o campo de história estadunidense sobre a função social dos historiadores, Keila Grinberg contrapõe, em sua coluna de março [revista Ciência Hoje], as expectativas do graduando em história no Brasil e a realidade que ele encontra depois de formado. A reflexão sugere um novo direcionamento profissional nos cursos de pós-graduação na área.
Por: Keila Grinberg
Publicado em 09/03/2012 | Atualizado em 09/03/2012

segunda-feira, 5 de março de 2012

ICHTH - The International Commission for the History and Theory of Historiography


Historians as Engaged Intellectuals: historical writing and social criticism

The first open conference of the ICTCH (International Commission on the History and Theory of Historiography) will be held at the Institute for the History of Social Movements, Ruhr-University Bochum, 19 – 21 September 2013.

In the twentieth century Marxist historiography went furthest in demanding from scholars partisanship for the poor and the oppressed in society. Historians were neither to be antiquarians nor chase the illusions of objectivity postulated by European historism. Whilst in Communist countries, the ruling Communist Parties disallowed any deviations from the historical interpretations it prescribed, in non-Communist countries Marxist scholars belonged to the most engaged intellectuals writing history as an intervention into social and political debates. The influence of 1968 and the anti-colonial struggle on historiography ensured that the idea of the historian as an engaged intellectual became widespread across the globe. However, by the 1980s, this idea had run into difficulties, as the Marxist project seemed to run out of steam. Nevertheless, social protest has not gone away. After all, the 1980s witnessed massive peace and ecological movements as well as the social protest against Communist dictatorships, which all found considerable interest among historians, and more recently we have seen, with movements such as Attac or Occupy, that some scholars are involved in transmitting concepts and categories from the realm of their studies to the movements themselves, whilst, at the same time, making the movements case studies in their disciplines. Today, with Communism gone and Western liberalism far from triumphant, it may be time to revisit the relationship between historical scholarship and societal engagement. Should historians intervene in the social and political debates of contemporary societies? How have they done so in the past? For what causes did historians write and with which effects? Did they participate in social movements and, at the same time, make social movements the objects of their studies? Feminism, poststructuralism and postcolonialism all deeply influenced historical writing after the 1970s – to what extent did they promote the emergence of engaged intellectuals among historians?  

Latin American historians dealing with traumatic memories by the dictatorships and tortures, the experience and the thinking of historians on the Commissions of Truth and Reconciliation in South Africa and other countries, the experience of engaged historians in the Muslim countries under the threat of Islamic Law and of course the anti- and post-colonial experience

We invite submissions of papers which reflect on past and present attempts to write history from the perspective of societal interventions, including papers which do so with reference to 
the theory of history
the history of historical studies
popular history
history and memory

Please send an abstract of no more than 150 words to Stefan Berger by 30 December 2012. All those who have proposed papers will be notified by email as to whether their paper has been accepted by 27 February 2013.

The Berendel Foundation has kindly provided limited financial assistance to junior scholars without institutional affiliation, and scholars from poorer countries. If your participation is contingent upon receipt of financial support, please include details of why such support is needed along with your abstract.



http://www.historiographyinternational.org/

ICHTH is going to organize an open conference on “Historians as Engaged Intellectuals: Historical Writing and Social Criticism” at Ruhr University-Bochum, Sept. 19-21, 2013. Any ICHTH members interested in presenting their papers at the conference could submit a 150 words abstract to Professor Stefan Berger [stefan.berger@rub.de] by Dec. 30, 2012.